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QUEM SOMOS




 

 

 

Somos mulheres vindas do seio das comunidades cristãs, na Região Episcopal Brasilândia. Nos as mulheres em especial as que mais sofrem em nossa Região. Pois nas comunidades aprendemos que somos imagem e semelhança de Deus, que fomos criadas para a alegria, para vivera vida em plenitude.

 

DIZEMOS NÃO!

Á violência;

Ao estupro e ao assédio sexual;

Ás estruturas que geram morte lenta de mulheres e homens.

 

     

    

 DIZEMOS SIM!

plenitude da vida

Á vivência sexual plena, responsável e prazeirosa;

Ás relações igualitárias entre mulheres e homens.

 

 

COMO CAMINHAMOS

Respondendo ao chamado de viver a vida em plenitude, estamos aos poucos modificando nossas casas, dividindo as tarefas domésticas, intervindo no trabalho Paroquial para construirmos nossa identidade mulher, a partir de nossos desejos.

Estamos repensando tudo que nos foi ensinado: nossos comportamentos, nosso papel de mulher, nosso casamento, nosso jeito de criar os filhos, nossa obrigação de dizer sempre

 

 

 EM QUE ACREDITAMOS

Acreditamos que a partir de uma nova maneira de enxergar o outro, surgirão novos sistemas econômicos, políticos e eclesiais. Sociedade onde pessoa humana não seja objeto do interessante, onde as pessoas sejam respeitadas e não usadas, onde a vida das crianças, o aconchego da família, a vida em comunidades se tornem o centro das preocupações.

Acreditamos , pois, que o mundo será mais humano, no momento em que as relações entre homens e mulheres, entre homens e homens, entre mulheres e mulheres forem relações de partilha, de respeito mútuo, de alegria com a caminhada de si próprio e do outro.

 

O QUE QUEREMOS

Queremos dizer não a tudo aquilo que nos escraviza e nos coloca num plano inferior .Dizer não aqueles que não nos valorizam e que muitas vezes nos espancam com palavras, com agressões físicas e até com um tipo de elogio.

Queremos continuar nossas descobertas. Poder construir um jeito menos violento de viver a vida. Queremos convidar todos os homens, nossos companheiros de cama e de luta para que também construam uma nova identidade. Que não sejam os que mandam na casa e os que não fazem trabalhos domésticos. Que não tenham vergonha de mostrar seus sentimentos e que se unam conosco na busca de um novo jeito de se relacionar uns com os outros.